quarta-feira, 7 de abril de 2010

PULSEIRINHAS COLORIDAS OU PULSEIRAS DO SEXO?


Qual a verdade com relação entre a essas pulseiras e os adolescetes, da onde vieram e para que vieram? Como em nossa cidade não reconheci nenhuma pulseirinha dessas, mas sei que logo chegara aqui, fui atrás para pesquisar o que realmente são e vou debater um pouco desse assunto com vocês leitores do blog.
À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente, mas segundo pesquisas, na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.
Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescentes usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual.
Essas pulseiras que foram muito usadas nos anos 80, feitas à base de silicone. Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.
Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objetivo é sempre o mesmo: ao rebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual.
Note-se que não se trata de nenhum tipo de violência, mas de um jogo que é aceite por ambas as partes. Este aspecto é muito importante e confundiu por completo os adultos, pois que para além do jogo em si, muitas adolescentes usam as ditas pulseiras apenas como objetos decorativos.
As coloridas pulseiras de silicone, agora promovidas “a pulseiras do sexo” geraram entre os adolescentes e os pais destes, o maior burburinho desde que começaram a aparecer na imprensa artigos que as associam a mensagens de caráter sexual.
Usando uma pulseira de determinada cor, a adolescente através dum jogo (o Snap) indica até onde quer ir nos carinhos ou mesmo na atividade sexual.
Código das cores:
» Amarela – é a melhor porque significa das um abraço no rapaz;
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance (dança erótica);
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima ou sexo oral simultâneo
» Listrada– sexo na posição “frango assado”;
» Grená – Sexo anal sem lubrificante;
» Transparente – sexo com parentes consanguíneos;
» Marrom – exo escatológico

Aparentemente também existem cores para outras atividades menos vulgares, mas sem saber as cores, não podemos escrever aqui tudo preto no branco, ficamos só com estas.
Símbolo de respeito
Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.
Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na inocência.
Providencias vem sendo tomadas em varias cidades após o caso da menina de 12 anos estuprada em Londrina, Maringá desde ontem proibiu o uso pelos adolescentes dessas pulseiras em sala de aula da rede municipal de ensino, mas ate onde esse controle também poderá acontecer pelos pais? que muitas vezes passam o dia todo fora de casa e não sabem ao menos o que se passam com seus filhos, e os adolescentes que se submetem a essa “brincadeira”?
Sou do tempo em que a brincadeira que era mais constrangedora era pêra, uva, maça e salada mista, o resto era pique esconde, esconde-esconde, pula corda, amarelinha, hoje as nossas crianças tem crescido muito rápido e não tem aproveitado o melhor da vida, a tecnologia esta chegando muito cedo e isso, particularmente, não acredito que tenha beneficio algum.
E você que quiser opinar se você acredita que as escolas devem ou não proibir as pulseirinhas do sexo o blog do Rigon esta fazendo uma enquete, entre lá e deixe sua opinião.

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