ASSOCIAÇÃO DA ZONA 07 VOLTA À ATIVA
Quem nunca sonhou em morar em um bairro tranqüilo, com um número pequeno de assaltos, violência, mortes... Com uma educação de qualidade e gratuita (as vezes até paga, mas de qualidade), um bairro onde as crianças cresçam saudáveis e felizes?
Pois é, a zona sete do município de Maringá está com um caminho diferenciado dos outros bairros, porque a Associação Comunitária da Zona Sete está se reativando para que realizem projetos educativos a fim de suprir as necessidades citadas acima.
Tal associação possui o objetivo de melhorar as condições de vida de seus moradores, locatários, comerciantes. Para se alcançar este objetivo, alguns projetos dentro da área de cultura, educação, segurança, meio ambiente, serão trazidos para o bairro. A Campanha de Desarmamento Infantil, Campanha Faixas da Vida, Projeto Caminhar, Projeto de seleção de lixo, dentre outros, serão ativados dentro dessa comunidade para, deste modo, garantir melhor qualidade de vida.
A Zona Sete sempre foi motivo de reportagens e conversas devido ao fato de ser o maior bairro em número de população da cidade de Maringá, bem como também abrigar a Universidade Estadual de Maringá. O presidente da associação – Amauri José Pereira da Silva – afirma que a mesma será reativada com um foco maior na educação e para isso contará com o estagiário Márcio de Oliveira (aluno da UEM do curso de Pedagogia e morador do bairro).
Em breve mais informações a respeito da Associação Comunitária da Zona Sete e deste bairro.
PEDOFILIA
Infelizmente nos últimos anos os casos de pedofilia no Brasil vêm aumentando. Mas muitas pessoas se perguntam o que vem a ser pedofilia. Tentarei descrever brevemente o que vem a ser este transtorno.
A pedofilia é um transtorno parafílico (As Parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo) onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.
As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.
Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise. Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo. Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil. As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.
Por Marcio de Oliveira
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