terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

CÂMARA DE VEREADORES, SENADOR “PÕE A BOCA NO TROMBONE”, CAMINHÃO COM TRABALHADORES CAI NO RIO DO IVAÍ, DOIS DESAPARECEM E QUATRO FICAM FERIDOS.

CÂMARA DE VEREADORES

Deu inicio na noite de ontem as sessões da Câmara Municipal no ano de 2009 e assim também as atividades para os próximos quatro anos de novos e reeleitos vereadores, a sessão foi marcada pela presença de inúmeras autoridades. O Presidente da casa vereador Fabio Yamamoto presidiu a sessão e na noite de ontem cinco projetos de lei do executivo municipal deu entrada naquela casa de leis e ainda foram criadas comissões para o trabalho do legislativo municipal as comissões ficaram desta forma:
- Comissão de saúde, educação e assistência social: Ver. Graça Bordim, Ver. Vera do PT e Ver. Décimo Caetano
- Comissão de obras e serviços públicos: Ver. Dorival Borejo, Ver. Graça Bordim e Ver. Luiz Longhin ( POCA)
- Comissão de redação e justiça: Ver. Xandy Zacharias, Ver. Dorival Borejo e Ver. Vera do PT
- Comissão de finanças e orçamento: Ver. Prof. Claudinho, Ver Junior Alberton e Ver. Vera do PT.
Infelizmente não pude estar presente à sessão, mas ouvi a sessão na integra pela Radio Comunitária de Nova Esperança 105,9.

VEREADORES II

Quem acessar o blog do SISMUNE poderá conferir a matéria feita pelo sindicato da reunião realizada daquela instituição com os novos vereadores de Nova Esperança, segundo o presidente do Sindicato Wagner Bera os novos vereadores estão abertos ao dialogo com os servidores, e dispostos a buscar soluções para os problemas encontrados.
É muito interessante ler toda a matéria por isso acesse: http://sismune.blogspot.com/ .


SENADOR “PÕE A BOCA NO TROMBONE”


Segundo o Senador Jarbas Vasconcelos: “Parte do PMDB quer mesmo é corrupção”, então procurei trechos da entrevista que o Senador deu a revista e vou colocar logo abaixo para que seja por você avaliado e tire suas próprias conclusões:
- Sarney e a presidência do Senado: É um completo retrocesso. A eleição de Sarney foi um processo tortuoso e constrangedor. Havia um candidato, Tião Viana, que, embora petista, estava comprometido em recuperar a imagem do Senado. De repente, Sarney apareceu como candidato, sem nenhum compromisso ético, sem nenhuma preocupação com o Senado, e se elegeu. A moralização e a renovação são incompatíveis com a figura do senador [...]. Sarney vai transformar o Senado em um grande Maranhão.

- Rotina no Senado: Às vezes eu me pergunto o que vim fazer aqui. Cheguei em 2007 pensando em dar uma contribuição modesta, mas positiva – e imediatamente me frustrei. Logo no início do mandato, já estourou o escândalo do Renan [Calheiros]. Eu me coloquei na linha de frente pelo seu afastamento porque não concordava com a maneira como ele utilizava o cargo de presidente para se defender das acusações. Desde então, não posso fazer nada, porque sou um dissidente no meu partido.

- Renan na liderança do PMDB: Ele não tem nenhuma condição moral ou política para ser senador, quanto mais para liderar qualquer partido. Renan é o maior beneficiário desse quadro político de mediocridade em que os escândalos não incomodam mais e acabam se incorporando à paisagem.

- A situação do PMDB: O PMDB é um partido sem bandeiras, sem propostas, sem um norte. É uma confederação de líderes regionais, cada um com seu interesse, sendo que mais de 90% deles praticam o clientelismo, de olho principalmente nos cargos.
Para que o PMDB quer cargos? Para fazer negócios, ganhar comissões. Alguns ainda buscam o prestígio político. Mas a maioria dos peemedebistas se especializou nessas coisas pelas quais os governos são denunciados: manipulação de licitações, contratações dirigidas, corrupção em geral. A corrupção está impregnada em todos os partidos. Boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção.

- O PMDB e a sucessão de 2010: O PMDB vai se dividir. A parte majoritária ficará com o governo [Dilma Rousseff], já que está mamando e não é possível agora uma traição total. E uma parte minoritária, mas significativa, irá para a candidatura de [José] Serra. O partido se tornará livre para ser governo ao lado do candidato vencedor.

- O governo Lula: Quando Lula foi eleito em 2002, eu vim a Brasília para defender que o PMDB apoiasse o governo, mas sem cargos nem benesses. Com o desenrolar do primeiro mandato, diante dos sucessivos escândalos, percebi que Lula não tinha nenhum compromisso com reformas ou com ética. [...] O grande mérito de Lula foi não ter mexido na economia. Mas foi só. O país não tem infra-estrutura, as estradas são ruins, os aeroportos acanhados, os portos estão estrangulados, o setor elétrico vem se arrastando. A política externa do governo é outra piada de mau gosto. Um governo que deixou a ética de lado, que não fez as reformas nem fez nada pela infra-estrutura agora tem como bandeira o PAC, que é um amontoado de projetos velhos reunidos em um pacote eleitoreiro. É um governo medíocre. E o mais grave é que essa mediocridade contamina vários setores do país.

- A popularidade do presidente: O marketing e o assistencialismo de Lula conseguem mexer com o país inteiro. Imagine isso no Nordeste, que é a região mais pobre. Imagine em Pernambuco, que é a terra dele. Ele fez essa opção clara pelo assistencialismo para milhões de famílias, o que é uma chave para a popularidade em um país pobre.

- O Bolsa Família: É o maior programa oficial de compra de votos do mundo. Há um benefício imediato e uma conseqüência futura nefasta, pois o programa não tem compromisso com a educação, com a qualificação, com a formação de quadros para o trabalho. [...] Há um restaurante que eu frequento há mais de trinta anos no bairro de Brasília Teimosa, no Recife. Na semana passada, cheguei lá e não encontrei o garçom que sempre me atendeu. Perguntei ao gerente e descobri que ele conseguiu uma bolsa para ele e outra para o filho e desistiu de trabalhar. Esse é um retrato da Bolsa Família.

- Os políticos: A classe política hoje é totalmente medíocre. E não é só em Brasília. Prefeitos, vereadores, deputados estaduais também fazem o mais fácil, apelam para o clientelismo. Na política brasileira de hoje, em vez de se construir uma estrada, apela-se para o atalho. É mais fácil. Por que há essa banalização dos escândalos? O escândalo chocava até cinco ou seis anos atrás. A corrupção sempre existiu, ninguém pode dizer que foi inventada por Lula ou pelo PT. Mas é fato que o comportamento do governo Lula contribui para essa banalização.

- O PT: O PT denunciava todos os desvios, prometia ser diferente ao chegar ao poder. Quando deixou cair à máscara, abriu a porta para a corrupção. O pensamento típico do servidor desonesto é: "Se o PT, que é o PT, mete a mão, por que eu não vou roubar?".

- A corrupção: É um câncer que se impregnou no corpo da política e precisa ser extirpado. Não dá para extirpar tudo de uma vez, mas é preciso começar a encarar o problema.

- As chances de Dilma: A eleição municipal mostrou que a transferência de votos não é automática. Mesmo assim, é um erro a oposição subestimar a força de Lula e a capacidade de Dilma como candidata. Ela é prepotente e autoritária, mas está se moldando. Eu não subestimo o poder de um marqueteiro, da máquina do governo, da política assistencialista, da linguagem de palanque. Tudo isso estará a favor de Dilma.

- O Futuro pessoal: Não tenho mais nenhuma vontade de disputar cargos. Acredito muito em Serra e me empenharei em sua candidatura à Presidência. Se ele ganhar, vou me dedicar a reformas essenciais, principalmente a política, que é a mãe de todas as reformas. Mas não tenho mais projeto político pessoal. Já fui prefeito duas vezes, já fui governador duas vezes, não quero mais.
O senador falou mal do PMDB será que essa entrevista vai chegar a repercutir nas cidades que o PMDB governa também? Esperamos que não.

CAMINHÃO COM TRABALHADORES CAI NO RIO DO IVAÍ, DOIS DESAPARECEM E QUATRO FICAM FERIDOS.


Um caminhão que transportava trabalhadores caiu de uma ponte que passa sobre o Rio Ivaí, por volta das 5h45 desta terça-feira (17). O acidente ocorreu na PR-492, km 35, entre Paraíso do Norte e Rondon, a cerca de 40 quilômetros de Paranavaí, Noroeste do estado.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o veículo perdeu o controle, bateu na proteção da ponte e caiu de ponta no rio. Seis pessoas estavam no caminhão, algumas na carroceria (A PRE não sabe informar quantas ao certo).
Até as 8h35, parte da carroceria já estava quase completamente submersa na água. Os bombeiros trabalham no resgate de quatro pessoas que ainda estão no veículo. De acordo com a PRE, elas estão vivas e apresentam ferimentos. Duas pessoas, entre elas o motorista, estão desaparecidas.
Segundo a PRE não houve congestionamento no local e a pista está liberada para o tráfego de veículos.
(Jornal de Maringá On-line)

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