Vejam duas opiniões que batem com a deste modesto colaborador: “Políticos de mandato que estão há anos ostentando condição social que jamais atingiriam com salários, de repente empobreceram. A julgar pela declaração de renda da maioria à Justiça Eleitoral, poucos são os que não zombam da legislação e chamam de trouxas todos aqueles que acreditam no seu estado de pobreza. Como diriam os jovens: “Estão me tirando, é?” (Messias Mendes) –
“Declaração de bens de candidatos a vereador em Maringá ( E CANDIDATOS A PREFEITOS DA REGIÃO DE NOVA ESPERANÇA )é coisa para trouxas. Como é que candidatos que toda a cidade sabe que estão com a vida equilibrada, com casas,apartamentos, salas comerciais, carros, investimentos, moradias em condomínios e até amantes declaram para a Justiça que não tem bens. Se mentem para a justiça, imaginem então para o eleitor.” (Verdelírio Barbosa) –
Vamos ser sinceros: o fato de alguns candidatos declararem que não possuem bens só pode ser deboche da legislação eleitoral que obriga a declaração de bens. Tenha dó, Bravin (vereador de Maringá) dizer que não tem nem R$ 100,00 no banco, ou em dinheiro guardado no colchão, é considerar todos nós otários. (Akino)
Meu comentário: Sobre o fato comentado, acho que merece atenção do MP, pois pode se tratar de falsidade ideológica e como bem escreveu o Verde: se mentem para a justiça, imagine para o eleitor.
Por Rigon
Complemento : Carlos Roberto
O dinheiro não declarado que claramente a população sabe que existe, são em sua maioria acobertados por laranjas (familiares, amigos e parceiros de cambalacho). Pessoal esse é o momento de tirar o tapa da cara e fazer uma análise criteriosa na escolha do voto.
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