quarta-feira, 2 de setembro de 2009

GLEISI HOFMANN (PT) EM NOVA ESPERANÇA,NOVA ESPERANÇA INICIA A SEMANA DA PÁTRIA

GLEISI HOFMANN (PT) EM NOVA ESPERANÇA
Fonte: BLOG DO VALMIR

A forte pré-candidata ao Senado pelo PT do Paraná,Gleisi Hofmann, cumpre agenda amanhã e 5a.feira na região.

Amanhã começa por Loanda e encerra em Paranavaí, com palestra na Fafipa.

Na 5a. feira dá entrevistas para rádios e jornal e prossegue seu giro em Nova Esperança.

O objetivo da agenda e o novo contato com a região, debater suas potencialidades e carências, como destacou o empresário Paulo Pratinha, um dos coordenadores dessa pré-candidatura na região.


NOVA ESPERANÇA INICIA A SEMANA DA PÁTRIA
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal

Na manhã do dia 01 de setembro o espaço cívico de Nova Esperança foi palco das festividades que antecede o dia 07 de setembro. Com a presença do Tiro de Guerra, Escolas Municipais e do Projeto Piá I, a Prefeita Maly Benatti destacou a “importância de resgatar a História de Nosso País e de nossos heróis que nos orgulha. E como brasileiro devemos sempre lutar porque hoje fazemos parte dessa História e somos os heróis desta nação”.
O Sargento Jairo de Oliveira relatou um breve histórico do dia da Independência.

Dia da Independência



Durante a formação das cortes em Portugal, os revolucionários do Porto pretendiam reestruturar a economia portuguesa. Para isso, acreditavam que a manutenção dos laços coloniais era de suma importância para o fortalecimento da economia. Isso significava a interrupção, para a Colônia, de todas as beneses materiais oferecidas pela liberdade econômica trazida com o governo de Dom João. Para evitar isso, os aristocratas coloniais se uniram em um Partido Brasileiro com o intuito de mobilizar forças que preservassem seus interesses de ordem econômica.
Uma das primeiras medidas desse novo Partido foi agrupar um conjunto de assinaturas que exigiam a permanência de Dom Pedro no Brasil. Essa manifestação era uma resposta ao pedido formal das cortes portuguesas de que o Príncipe Regente retornasse a Portugal. Vislumbrando o controle político sobre o território brasileiro, Dom Pedro, em 9 de janeiro de 1822, declarou sua fidelidade aos brasileiros no pronunciamento que ficou conhecido como O DIA DO FICO.
Logo em seguida, Dom Pedro demitiu todos os portugueses que faziam parte de seu Conselho de Ministros e formou um novo Conselho, somente com brasileiros. Em maio de 1822, os ministros brasileiros instituíram o chamado “CUMPRA-SE”, que determinava que qualquer ordem vinda de Portugal só poderia ser cumprida após aprovação prévia do Príncipe Regente. Reforçando o apoio a Dom Pedro, os ministros o declararam ”DEFENSOR PERPÉTUO DO BRASIL”.
Em junho de 1822, Dom Pedro resolveu compor uma Assembléia Constituinte que deveria formar um conjunto de leis básicas a serem aplicadas em todo o território nacional. Tal medida colocava em evidencia a diferença de interesses entre o Brasil e Portugal. Em agosto, o governo português enviou um decreto anulando as decisões tomadas pelo Príncipe Regente e exigindo seu imediato retorno.
Em 7 de setembro daquele ano, ao voltar de uma viagem a Santos, parando às margens do Riacho Ipiranga, D. Pedro de Alcântara recebeu uma carta de Lisboa declarando nula a Assembléia Constituinte e determinando que voltasse imediatamente à Metrópole, sob pena de perda de seus direitos de herdeiro do trono. Vieram juntas duas outras cartas: uma de seu Ministro José Bonifácio de Andrada e Silva, que aconselhava D. Pedro a tomar uma atitude favorável ao Brasil; e a outra da esposa, Maria Leopoldina, apoiando a decisão do José Bonifácio.
Ao ler as correspondências, D. Pedro, bradou exaltado, arrancando do chapéu o laço azul, símbolo da união do Brasil a Portugal:
____” Laços fora, soldados! As cortes Portuguesas querem mesmo escravizar o Brasil.”
Mandou a tropa entrar em forma, e, do alto de seu cavalo, levantando a espada, continuou:
____” Independência ou Morte!”
Finalmente, o Brasil estava livre de Portugal e, em dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi aclamado Imperador.


Após os presentes entoarem o Hino Nacional e o Hino de Nova Esperança o Sargento Jairo entregou as Diretoras das Escolas o kit do Projeto Nossa Bandeira.
Escola de Civismo é uma iniciativa do Exército Brasileiro, que busca resgatar o sentimento de civismo e patriotismo na raiz da sociedade, nas escolas municipais de ensino fundamental, para que a criança cresça aprendendo a cultuar os Símbolos Nacionais, os valores e tradições históricas, a História – Pátria e os heróis nacionais. Também possam exteriorizar esse sentimento: participando, com entusiasmo, das solenidades cívico-militares; comemorando as datas históricas; cultuando os nossos patronos e heróis; preservando a memória e, sempre que oportuno, fazendo apologia aos valores cívicos.
O Tiro de Guerra, como Escola de Civismo e Cidadania, sente-se orgulhoso em poder contribuir para o civismo em Nova Esperança.

Nenhum comentário:

Postar um comentário