quarta-feira, 1 de abril de 2009

POSSE DO CONSELHO TUTELAR,PROJETO DO EXECUTIVO É RETIRADO DE PAUTA NA CÂMARA MUNICIPAL

POSSE DO CONSELHO TUTELAR

Como citado na segunda-feira, acontece hoje nas dependências da Camara Municipal de Nova Esperança a posse dos novos conselheiros tutelares para os proximos tres anos a frente desta instituição, a posse começara apartir das 19h 00min e o conselho da criança e adolescente espera a participaçao de toda a população.


PROJETO DO EXECUTIVO É RETIRADO DE PAUTA NA CÂMARA MUNICIPAL

fonte: blog do SISMUNE

O Projeto de lei que aumentaria os salários dos médicos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde teve sua aprovação adiada na 5ª Sessão Ordinária da Câmara dos Vereadores.
Os vereadores alegaram que precisam estudar melhor a matéria e que querem rever principalmente a remuneração dos A.C.S., que no projeto teriam um aumento de apenas R$ 23,00.
Os agentes estiverem em massa na sessão acompanhando os trabalhos dos vereadores e confirmaram a disposição de continuarem organizados para obter melhores vencimentos, pois o programa Saúde da Família não funciona sem os A.C.S.
Um debate importante se travou nos bastidores dos Postos de Saúde sobre o direito dos A.C.S receberem o valor intergral que consta em uma Portaria do Ministério da Saúde, no valor de R$581, 00 por Agente.
Cabe agora os A.C.S. formarem uma Comissão, e com a Direção do Sindicato debaterem melhor o valor a ser pago a partir deste mês, com os vereadores (Comissão de Orçamento e Constituição e Justiça), com a Secretaria da Saúde e o Setor Contabil do Executivo Municipal.
Melhorar os salários é garantia de combater a crise que se agrava, também em nosso município.

PISO SALARIAL DO PARANÁ SERÁ O MAIOR DO PAÍS
fonte: O diario

A Assembleia Legislativa aprovou nesta segunda-feira (30), por unanimidade e em primeira discussão, projeto de lei enviado pelo governador Roberto Requião que reajusta em 14,9% o piso salarial regional do Paraná. O aumento nas seis faixas salariais — que variam de R$ 605,52 a R$ 629,65 — beneficia diretamente 174 mil empregados domésticos, no comércio e em atividades rurais, entre outras categorias, e deve injetar R$ 754 milhões anuais na economia paranaense. O projeto volta à pauta da Assembleia nesta terça-feira para ser aprovado em segunda discussão e em redação final, e depois segue para a sanção do governador.

“O piso salarial regional é um importante instrumento de distribuição de renda. Desde que foi implantado, em 2006, injetou em média R$ 500 milhões por ano na economia do Paraná. Isso é fundamental principalmente agora, em tempos de crise, para que se mantenha, principalmente nos pequenos municípios, o poder de compra dos trabalhadores”, disse o líder do Governo, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB).

O mínimo regional do Paraná continua o maior do País. É 12,5%, em média, mais alto que o dos três estados que também adotam a medida — São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Além disso, vale de 30,2% a 35,4% mais que o salário mínimo, R$ 465.

“O piso regional e a política fiscal do Governo do Paraná impulsionaram a economia e sustentam o consumo de alimentos e de outros bens, como roupas, calçados e produtos de limpeza e de higiene pessoal, além de amortecer o impacto da crise tanto na produção como no emprego. O salário mínimo regional deu poder de compra para mais de um milhão de trabalhadores. Com mais dinheiro circulando, a economia se mantém fortalecida”, argumentou o líder do governo.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), além dos 174 mil trabalhadores de categorias não organizadas beneficiadas diretamente pelo reajuste, outros 284 mil trabalhadores formais também terão aumentos, já que recebem entre 1,3 e 1,6 do piso regional. “Os trabalhadores organizados em sindicatos terão no piso um importante instrumento para negociação dos seus salários nos dissídios coletivos. Essa projeção não conta ainda os trabalhadores informais. No total, o reajuste pode atender 468 mil trabalhadores formais”, disse o economista Sandro Silva.

O Dieese também mediu o potencial de impacto na renda dos trabalhadores e na economia do Estado. Aos 174 mil trabalhadores atendidos diretamente, o reajuste representa R$ 282,4 milhões. Para os trabalhadores organizados em sindicatos cujos salários são indexados ao piso regional, a medida trará mais R$ 472 milhões por ano. “Somado, isso representa um potencial de impacto de R$ 754,4 milhões na economia do Paraná”, explicou Silva.

Para o governador Roberto Requião, o reajuste do salário regional contribui para a diminuição das desigualdades sociais, melhora a distribuição de renda e o acesso da população a bens de consumo essenciais. “Uma renda mais equalitária fortalece o mercado consumidor e estimula o aumento da produção real do Paraná, além de reduzir os efeitos da grave crise econômica internacional em nosso Estado”, disse.

O piso também leva em conta, segundo o governador, o incremento da remuneração de admissão dos trabalhadores assalariados praticada no mercado de trabalho e a evolução da atividade econômica paranaense em 2008. “Pode-se considerar que um reajuste de 14,9% nos vários pisos salariais regionais vigentes no estado nos tornam atualizados em 2009, se comparados com o próprio mercado de trabalho, assim como alinhados ao ritmo de crescimento apresentado pela economia do Paraná”, falou Requião.

Nenhum comentário:

Postar um comentário