ULTIMATO DE RICARDO BARROS
Fonte: Noroestão
O Deputado Federal Ricardo Barros, presidente do diretório estadual do PP, esteve recentemente em Paranavaí para acompanhar obras de recapeamento asfáltico junto com o Prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB). Depois do compromisso político, o deputado foi se encontrar com Toshie Yamakawa, ex-primeira-dama e presidente do PP em Paranavaí, e seu marido Maurício Yamakawa, por enquanto no PP, ainda.
Barros fez a cobrança sutil do “fica ou não fica?’ para família Yamakawa, visto as badalações políticas dos últimos dias. O deputado quer contar ainda com MY para seu projeto político desesperado em 2010, que é se eleger a senador.
Yamakawa foi passível na conversa, disse que sua saída do partido não está nada acertada, ou seja, cozinhou em banho-maria a conversa. Mas, não deixou de abrir um pouco o jogo: creditou a sua saída do PDT para o PP em 2007 no Deputado. E se diz hoje em situação “saia-justa”, uma vez que Barros articula composição política com Osmar Dias do PDT, partido que acabou sendo seu adversário ano passado.
FERNANDO CARLI DE VOLTA A POLITICA
O advogado da família Yared, Elias Mattar Assad (foto), repudiou as declarações do prefeito de Guarapuava Luiz Fernando Ribas Carli, que classificou de “mero acidente” as mortes de dois jovens na colisão que envolveu o ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho, no começo de maio, no Mossunguê.
Em entrevista concedida ontem (24), em Guarapuava, Carli “pai” disse ainda que o filho pensa em retomar a carreira política.
O advogado disse que a família Yared fará um apelo aos partidos políticos brasileiros para que se recusem a filiar o ex-deputado.
2010 DE BETO RICHA AGORA É FATO INDEFINIDO
Fonte: Bem Paraná
Entre os gurus que cercam Beto Richa (PSDB) é consenso que o tucano só deixará a Prefeitura em 2010 – abandonando quase três anos de mandato – para disputar o governo se a vitória for favas contadas. Até o último sábado, as coisas caminhavam nesta direção. Hoje, o cenário já é diferente e ainda pode mudar muito mais.
Ou seja, o escândalo que envolve pagamento de propina aos dissidentes do inexpressivo PRTB força os tucanos a reverem a decisão de “preferencialmente” ter candidato próprio ao governo, abandonando a “Grande aliança” que apoiou o senador Osmar Dias (PDT) em 2006 e ajudou na reeleição de Richa no ano passado.
O escândalo deve produzir ainda outros efeitos. As suspeitas de que Alvaro Dias (PSDB) tenha sido um dos articuladores para divulgação do vídeo bomba devem sepultar qualquer expectativa do senador disputar o retorno ao Palácio Iguaçu, ao menos não pelo PSDB.
Do outro lado da trincheira, o inevitável enfraquecimento da pré-candidatura de Richa deixa a possível fusão do PDT do senador Osmar Dias com o PT de Dilma Roussef em ‘stand by’. O pedetista pode voltar a sonhar com o apoio tucano.
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