HORAS EXTRAS NÃO
CUMPRIDAS, MAS RECEBIDAS: Denúncias
graves estão sendo feitas com relação ao pagamento de horas extras em uma das
Secretarias de nossa cidade. Segundo fontes seguras, pessoas estariam recebendo
horas extras sem ao menos cumprirem a sua carga horária ao qual foram contratados,
além dos subordinados o Diretor do Setor também estaria sendo beneficiado por
esse esquema. Importante ressaltar que o cartão ponto antes de seguir para o RH
da Prefeitura passa pelas mãos dos superiores, dando a eles o direito de rever
os horários dos funcionários do departamento, mas se o chefe esta em comum
acordo com essa situação poderíamos então estar vivendo um esquema fraudulento
dentro desta Secretaria. Além do esquema de horas extras, ainda dizem que existem
profissionais que não aparecem se quer um dia para dar expediente, podendo
assim trabalhar em outros lugares, um dos casos que chegou ao meu ouvido, foi
de um profissional que além de trabalhar na prefeitura com carga horária de
40horas, ainda teria 40 horas na sua área no Estado, 20 horas na rede privada e
ainda estaria ganhando mais de 40HE, como pode isso estar acontecendo debaixo
dos olhos do secretário(a). Se a solução é reativar os relógios pontos que
assim seja feito, mas, além disso, é necessário que nossos vereadores façam o
seu trabalho e comecem a investigar, pois se isso esta acontecendo realmente é
dinheiro público que esta sendo mal usado, pois os dinheiros gastos
indevidamente em folha de pagamento poderiam ser usados para benefícios de
nossa população.
DESCONTENTAMENTO GERAL: Passaram seis
meses da atual administração no poder e pelo que pude perceber esta muito aquém
daquilo que os seus eleitores esperavam. Existe um descontentamento geral e o
que era a solução para os problemas parece que esta sendo apenas mais um
problema para ser resolvido. A quem diga que se ficarmos da forma que está,
vamos viver em nossa cidade o que vivemos no Paraná, um governo parado e que
não resolve os problemas. Acredito que há vontade de nosso Prefeito e Vice, mas
faz-se necessário que seja realizada a primeira reforma em seu secretariado. Em
uma empresa privada se o funcionário não dá resultado ele logo é demitido dando
espaço a outro que fará o trabalho melhor e trará os resultados que a
organização busca no setor público a pessoa concursada só pode ser demitida
após um processo administrativo, porém quando a pessoa recebe um cargo
comissionado que é o caso dos Secretários eles podem ser substituídos a
qualquer momento se não estão trazendo soluções e resultados, e eu acho que
isso mesmo que nossa atual administração precisa fazer, rever nomes e verificar
os que estão realmente trabalhando, aqueles que não servirem que sejam substituídos
por nomes que possam fazer algo pela nossa cidade. Somente assim a
administração fará aquilo que prometeu em campanha UMA MUDANÇA.
OPORTUNIDADE DE
EMPREGO: Caso você queira uma
oportunidade de emprego na área de promotor de vendas a empresas Contratos RH
está recebendo currículos para uma seleção em nossa cidade, caso tenha
interesse envie um e-mail para contratos.rh@hotmail.com
com seu currículo e espere ser convocado para a seleção de colaboradores.
Requião pode ser a grande “novidade”
nas eleições do Paraná: Ex-governador
em três ocasiões, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) deverá concorrer mais uma
vez ao Palácio Iguaçu, em 2014; PT estimula sua candidatura para forçar um
segundo turno entre a ministra Gleisi Hoffmann e o governador Beto Richa, do
PSDB; “candidatura dele é natural”, diz o deputado André Vargas; senador, no
entanto, aposta que vai entrar na disputa para vencer e promete bater duro
tanto em Richa como em Gleisi; “minha indignação não é seletiva”, disse ele ao
247; segundo o prefeito Gustavo Fruet, Requião larga com, pelo menos, 20%.
Um velho conhecido
dos paranaenses deverá ser a grande “novidade” das eleições de 2014. Trata-se
do senador Roberto Requião (PMDB-PR), que já governou o Paraná em três
oportunidades. Sua candidatura é vista pelo PT como uma forma de evitar a
vitória do governador Beto Richa em primeiro turno e garantir um tira-teima
entre o tucano e a ministra Gleisi Hoffmann. “A entrada dele é bem-vinda; ajuda
no segundo turno”, diz o ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi. “É uma
candidatura natural; ele foi o maior vencedor da política paranaense”, reforça
o deputado André Vargas (PT-PR).
Requião
se diverte com os movimentos do PT. “Estão achando que eu vou entrar com a
missão de apenas confrontar o desgoverno do Beto”, disse ele ao 247. “Mas minha
indignação não é seletiva. Como eu posso apoiar o que a Gleisi fez nos portos?
Vou bater duro neles também”, afirma o senador, que iniciou sua carreira
política como advogado dos portuários de Paranaguá.
Para
ser candidato, no entanto, ele terá antes que vencer uma disputa no próprio
PMDB, que poderá ser cooptado pelo governador Richa. Desde que sofreu uma
derrota humilhante nas eleições municipais, sem conseguir fazer com que seu
candidato chegasse sequer ao segundo turno, Richa tem ouvido mais seus aliados
– e pretende não repetir os erros na política. Sua tarefa principal, neste
momento, é tentar manter o apoio do PMDB.
Aliados
de Requião, no entanto, tratam a candidatura como inevitável, pois seria a
única forma de garantir a sobrevivência do partido no estado e eleger uma forte
bancada de deputados federais. Além disso, em 2014, Requião estará na metade do
seu mandato de oito anos e não terá nada a perder, caso decida mesmo concorrer
ao Palácio Iguaçu. Segundo o senador, há até diversas alas do PT que gostariam
de vê-lo como o candidato único da base, no lugar da ministra Gleisi Hoffmann.
Até
para os adversários do senador, sua entrada na disputa acrescenta elementos
imponderáveis. Segundo o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, que apoia Gleisi
Hoffmann, Requião não largaria com menos de 20% – e seria a garantia de segundo
turno. Fruet afirma que Requião hoje tem uma rejeição alta, sobretudo na
capital Curitiba, mas não subestima seu potencial de votos.
A
candidatura, no entanto, ainda não convenceu Requião, que já governou o Paraná
por 12 anos. Hoje, uma hipótese que ele não descarta é propor uma discussão no
próprio PMDB sobre candidatura própria à presidência da República em 2014. Em
conversas com aliados, ele tem dito que a presidente Dilma fez concessões em
excesso à direita, mais até do FHC faria, e afirma que gostaria de propor, no
PMDB e fora dele, um debate sobre a construção de uma estratégia nacional para
o País. (Blog do Esmael)
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